[rp] Fantasmas do passado
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[rp] Fantasmas do passado
por Jake Martinez Seg Fev 14, 2022 8:35 pm
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Jake Martinez
Cômodos pequenos, um quarto, uma sala com cozinha, paredes antigas e pintura gasta e de péssima qualidade. Cômodos pintados com um rosa gritante e sujo. A cozinha tinha bancadas bem velhas e usadas. O bairro era muito humilde, uma das áreas mais pobres da cidade. Os moradores anteriores ainda deixaram tudo muito sujo.
Jake e Morgan haviam ver casas para alugar que tivessem preço razoável e alcançável para eles. Este estava num preço agradável, bem barato, mas ainda assim ficariam um pouco apertados. O hispânico já trabalhava de garçom fazia umas semanas.
Entrou de mãos dadas com Morgan e viu potencial no lugar.
—Podemos pintar de outra cor, a gente guarda um dinheiro para comprar tinta. Eu acho que consigo pintar tudo. O que acha?
Olhou ao redor e respirou fundo, era muito trabalho ainda para fazer, a limpeza seria pesada, mas ele não tinha medo de trabalho duro.
—Pode deixar que eu limpo esse lugar, você tá grávida, não pode fazer esforço.
Sorriu e aproximando-se dela fez carinho na barrigada dela.
—Vou cuidar dos dois.
Jake MartinezCivilian
Re: [rp] Fantasmas do passado
por Morgan Kahnwald Seg Fev 14, 2022 9:26 pm
And I've smoked something that gonna knock me out
and feel dead inside
com jake
localização área residencial
localização área residencial
Já fazia quase um mês desde que descobriu que estava grávida, sua barriga ainda não estava mostrando que crescia uma criança em seu ventre (que ainda era um feto) e ela mesma não acreditava que estava grávida, era tudo muito novo e inesperado, Madison ficou muito triste ao saber que ela iria se mudar, mas Morgan prometeu manter contato. Só que a pior parte não era a mudança completa em sua vida, a pior parte era a abstinência. Suas crises eram tão fortes que seu rosto ficava pálido e as pálpebras vermelhas, suava frio, vomitava, tremia e estava à um passo de ter uma convulsão. Precisava de drogas, era isto o que se passava em sua cabeça... Ela precisava! Daria qualquer coisa, até mesmo sua própria vida, para ter ao menos um pouco, o ruim é que não seria apenas a vida dela que estaria em risco, mas outra que crescia dentro de si. Entretanto, em sua insanidade, nem mesmo isso importava, por mais que já amasse aquela criança, odiava mais sentir aqueles efeitos.
Estava difícil até sair de casa, estava difícil ir à faculdade então havia faltado muitas aulas, se forçava a ir ao estágio, mas havia sido mandada para casa várias vezes por seu estado físico. Observou a casa com um pouco de desinteresse, não por não gostar e não estar entusiasmada, mas porque sua mente apenas repetia a mesma coisa: eu preciso usar isso ou aquilo ou irei morrer. Suas mãos tremiam tanto que não conseguia segurar bem as coisas. Assentiu com a cabeça quando Jake falou sobre renovações e achava que havia potencial ali, mas seus pulmões de repente pareciam sem ar, seus lábios estavam sem cor e secos, o rosto pálido.
— Eu preciso de um ar...
Até mesmo sua voz estava falha, não percebeu que saiu rápido demais, quase correndo, para fora da casa, onde começou a tentar respirar como se estivesse tendo um ataque asmático. Haviam vários estabelecimentos por ali e um ponto de ônibus, bem ao lado de onde Morgan estava e quando viu quem desceu, seu rosto ficou mais pálido ainda. Mesmo usando maquiagem para mascarar sua aparência fodida por conta da abstinência, ainda era visível que ela não estava bem. Se sentiu ainda pior ao ver Theo, ele era alto, pálido, com olhos azuis penetrantes e o cabelo longo, cheio de tatuagens nos braços. Abriu um sorriso sínico ao ver Morgan e veio em sua direção, como se fosse o dono do mundo. Morgan paralisou completamente, não conseguia se mexer, seu cérebro entrou em modo de pânico completo, seus olhos cinza esverdeados apenas arregalados enquanto ela engolia em seco e o observava se aproximar, até que ele estava tão perto que ela conseguia sentir o cheiro de seu familiar perfume.
— E aí, que surpresa te ver de novo!
Theo acariciou o rosto de Morgan e deslizou até seu ombro, o que a fez estremecer em desespero. Seu choque era tão grande que não conseguia reagir ou falar nada.
— Vou te dizer uma coisa... Senti sua falta. Principalmente da forma que você gemia quando a gente fodia...
Aquilo só fez seu coração bater mais rápido, completamente desesperada, queria desaparecer, enfiar a cabeça num buraco, não existir mais. Tinha nojo daquele homem e de tudo o que ele fez com ela. Começou a suar frio, uma mistura de abstinência, pânico e ansiedade. Sentia que iria colapsar a qualquer momento e nenhuma palavra conseguia sair de sua boca, mas ele continuava a tocando, desta vez acariciou seu cabelo e talvez tenha achado que sua inércia era consenso, então aproximou o rosto do dela, roçando suas bochechas, indo até seu ouvindo e falando coisas que ela não conseguia compreender de tão alterada que estava.
Queria correr, mas suas pernas não se moviam. Queria gritar, mas nada saía. Queria desaparecer, mas continuava existindo.
Estava difícil até sair de casa, estava difícil ir à faculdade então havia faltado muitas aulas, se forçava a ir ao estágio, mas havia sido mandada para casa várias vezes por seu estado físico. Observou a casa com um pouco de desinteresse, não por não gostar e não estar entusiasmada, mas porque sua mente apenas repetia a mesma coisa: eu preciso usar isso ou aquilo ou irei morrer. Suas mãos tremiam tanto que não conseguia segurar bem as coisas. Assentiu com a cabeça quando Jake falou sobre renovações e achava que havia potencial ali, mas seus pulmões de repente pareciam sem ar, seus lábios estavam sem cor e secos, o rosto pálido.
— Eu preciso de um ar...
Até mesmo sua voz estava falha, não percebeu que saiu rápido demais, quase correndo, para fora da casa, onde começou a tentar respirar como se estivesse tendo um ataque asmático. Haviam vários estabelecimentos por ali e um ponto de ônibus, bem ao lado de onde Morgan estava e quando viu quem desceu, seu rosto ficou mais pálido ainda. Mesmo usando maquiagem para mascarar sua aparência fodida por conta da abstinência, ainda era visível que ela não estava bem. Se sentiu ainda pior ao ver Theo, ele era alto, pálido, com olhos azuis penetrantes e o cabelo longo, cheio de tatuagens nos braços. Abriu um sorriso sínico ao ver Morgan e veio em sua direção, como se fosse o dono do mundo. Morgan paralisou completamente, não conseguia se mexer, seu cérebro entrou em modo de pânico completo, seus olhos cinza esverdeados apenas arregalados enquanto ela engolia em seco e o observava se aproximar, até que ele estava tão perto que ela conseguia sentir o cheiro de seu familiar perfume.
— E aí, que surpresa te ver de novo!
Theo acariciou o rosto de Morgan e deslizou até seu ombro, o que a fez estremecer em desespero. Seu choque era tão grande que não conseguia reagir ou falar nada.
— Vou te dizer uma coisa... Senti sua falta. Principalmente da forma que você gemia quando a gente fodia...
Aquilo só fez seu coração bater mais rápido, completamente desesperada, queria desaparecer, enfiar a cabeça num buraco, não existir mais. Tinha nojo daquele homem e de tudo o que ele fez com ela. Começou a suar frio, uma mistura de abstinência, pânico e ansiedade. Sentia que iria colapsar a qualquer momento e nenhuma palavra conseguia sair de sua boca, mas ele continuava a tocando, desta vez acariciou seu cabelo e talvez tenha achado que sua inércia era consenso, então aproximou o rosto do dela, roçando suas bochechas, indo até seu ouvindo e falando coisas que ela não conseguia compreender de tão alterada que estava.
Queria correr, mas suas pernas não se moviam. Queria gritar, mas nada saía. Queria desaparecer, mas continuava existindo.
Morgan KahnwaldCivilian
Re: [rp] Fantasmas do passado
por Jake Martinez Seg Fev 14, 2022 10:36 pm
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Jake Martinez
Era assustador, a vida deles mudaria tanto com um bebê. Jake tinha medo de não dar conta, de irem parar na rua. Sabia que sua criança ia crescer com dificuldades, não ia poder comprar um computador caro ou vídeo game para o filho. Nem tinha ideia de como era formar uma família porque a deles era totalmente disfuncional.
Como ensinaria seu filho a fazer a coisa certa se ele mesmo errava tanto? Ele era só o Jake problemático e agora tinha que se tornar um adulto, um pai. Não combinava com ele, não tinha cara de responsável ou qualquer coisa assim. Mas teria que dar o seu melhor.
Notou que Morgan não se sentia bem, ainda tinha isso. Sofria todos os dias com medo dela voltar as drogas. Sabia muito bem como era, então temia sempre pelo pior, mas estava tentando confiar. Era muita coisa para lidar, se não confiasse sentia que sua cabeça ia pifar.
Olhou para a casa mais uma vez, era muito trabalho. Agora que trabalhava como garçom, era mais horas, oito horas por dia para conseguir o dinheiro que precisavam. Com certeza ia reprovar em matérias da faculdade. Teve que mudar o horários delas. Porém teria que depois das aulas voltar para tentar limpar esse lugar e pintar as paredes.
Ligou o interruptor de luz e notou que não funcionava. Mais um trabalho para ser feito. Agora mais do que nunca precisava de ajuda, dos amigos, de qualquer pessoa, de caridade? Odiava ter que pedir para os outros o que foi sua culpa. O filho era seu afinal.
Precisava pensar em coisas boas também. Não sabia se seria um bom pai, mas prometia estar sempre presente com seu bebê e protegê-lo/a de qualquer perigo. Diferente do que foi com ele. Nunca esquecia o medo que cresceu sentindo do seu pai, os tapas na boca, quando não eram tapas, mas cintadas direto no rosto. Pelo menos isso sabia que seria diferente. Ninguém encostaria um dedo neles, nem em Morgan, nem no bebê.
Droga, não podia deixar Morgan sozinha, ela não tinha ido nem por três minutos, mas não queria a deixar só. Então voltou para a entrada e saiu da casa procurando por ela. Logo seus olhos viram algo que fez suas pupilas dilatarem.
Um homem estranho estava muito perto da sua namorada, a tocava asquerosamente. Chegou a tempo de ouvir a última frase dele. Logo entendeu quem era.
Avançou contra o ex dela o arrancando de cima de Morgan com um empurrão e berrando:
— Mas que porra é essa?— Berrou.
Em seguida desferiu um soco direto na boca do idiota.
— Covarde! Vai se foder seu merda! Eu entendo a sua! Ataca quem é mais fraco para esconder que é um broxa otário! Nunca mais encoste suas mãos de merda nela!
Logo avançou novamente para o dar outro soco. Queria quebrar esse cara, o ensinar que nunca deveria ter feito nada de mal para Morgan. Era culpa desse canalha que ela era depressiva jeito. Odiava pessoas assim, que usavam sua força para subjugar e assustar os outros. Um covarde igual seu pai que merecia morrer.
Jake MartinezCivilian
Re: [rp] Fantasmas do passado
por Morgan Kahnwald Ter Fev 15, 2022 9:25 pm
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com jake
localização área residencial
localização área residencial
Se sentia paralisada ao ver aquele homem à sua frente, todas as memórias de todas as vezes que ele a agrediu verbalmente, fisicamente ou a traiu, a atingiram como um soco no estômago. Não conseguia se mover ou sequer assimilar o que estava acontecendo... Ele estava a tocando com aquelas mãos nojentas, estava ali tão perto de seu rosto que conseguia sentir o cheiro de maconha e álcool que saía de seu hálito. Sentia que sua garganta e seus lábios estavam tão secos que não conseguia proferir nenhuma palavra, seu coração batia tão forte que parecia que iria sair pela boca, sua respiração estava acelerada como se houvesse esquecido de como respirar. Todo o estresse pós traumático, depois de ainda ter que lidar com a abstinência, começou a fazê-la se sentir ainda pior fisicamente e tudo piorou quando Jake apareceu e socou Theo, gritando e batendo nele com um ódio que nunca o viu sentir na vida.
Mas Theo era aqueles tipos de cara que passam muito tempo na academia para compensar o tamanho diminuto de seus órgãos genitais, tinha um bom físico, embora Jake também fosse deveras musculoso, então era uma briga complexa. Morgan observava aquilo com a visão turva, como se fosse desmaiar, eram muitas coisas de uma única vez para lidar e ainda por cima estava frágil por conta do bebê. Theo desferiu um soco contra Jake tão forte que conseguiu fazê-lo dar dois passos para trás e tirar sangue de seu nariz, em seguida limpou o próprio sangue que manchava seu rosto, ainda com um sorriso sínico.
— Você é o novo imbecil que fode ela agora? Eu diria pra fazer um bom aproveito, porque essa daí já deu pra tantos caras que tem um buraco negro no lugar da boceta e tá totalmente estragada.
Ele cuspiu o sangue de sua boca no chão antes de continuar.
— Ainda me surpreende alguém querer alguma coisa com essa puta, tu deve estar muito desesperado por uma foda e carente de atenção pra se submeter a colocar seu pau nessa daí. Mas vou te dar um conselho, cara: não vale à pena. Procura uma mina digna e que tenha auto respeito, que não seja uma viciada de merda e não tenha dado pra metade da cidade.
Embora sua visão estivesse turva pela tontura, Morgan ainda ouvia o que Theo dizia e era exatamente o tipo de coisa que ele falava para ela quando estavam juntos... Seus olhos encheram de lágrimas que tentava evitar que caíssem, foi a única ação que conseguiu ter: expressar o que realmente estava sentindo através de um choro silencioso.
Mas Theo era aqueles tipos de cara que passam muito tempo na academia para compensar o tamanho diminuto de seus órgãos genitais, tinha um bom físico, embora Jake também fosse deveras musculoso, então era uma briga complexa. Morgan observava aquilo com a visão turva, como se fosse desmaiar, eram muitas coisas de uma única vez para lidar e ainda por cima estava frágil por conta do bebê. Theo desferiu um soco contra Jake tão forte que conseguiu fazê-lo dar dois passos para trás e tirar sangue de seu nariz, em seguida limpou o próprio sangue que manchava seu rosto, ainda com um sorriso sínico.
— Você é o novo imbecil que fode ela agora? Eu diria pra fazer um bom aproveito, porque essa daí já deu pra tantos caras que tem um buraco negro no lugar da boceta e tá totalmente estragada.
Ele cuspiu o sangue de sua boca no chão antes de continuar.
— Ainda me surpreende alguém querer alguma coisa com essa puta, tu deve estar muito desesperado por uma foda e carente de atenção pra se submeter a colocar seu pau nessa daí. Mas vou te dar um conselho, cara: não vale à pena. Procura uma mina digna e que tenha auto respeito, que não seja uma viciada de merda e não tenha dado pra metade da cidade.
Embora sua visão estivesse turva pela tontura, Morgan ainda ouvia o que Theo dizia e era exatamente o tipo de coisa que ele falava para ela quando estavam juntos... Seus olhos encheram de lágrimas que tentava evitar que caíssem, foi a única ação que conseguiu ter: expressar o que realmente estava sentindo através de um choro silencioso.
Morgan KahnwaldCivilian
Re: [rp] Fantasmas do passado
por Jake Martinez Ter Fev 15, 2022 10:45 pm
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Jake Martinez
O nariz de Jake começou a sangrar com o soco que recebeu, Theo tinha um soco forte. Porém estava acostumado apanhar muito pior do que isso. Talvez tivesse quebrado o nariz, mas pouco o importava agora. Só queria bater ainda nesse cara.
Estava muito irado para limpar o sangue do nariz, então o deixou escorrendo. Piorou quando ouviu as palavras do outro. Era muito pior porque ele ofendia Morgan, esse otário de merda achava que tinha o direito de usar sua língua para insultar sua namorada desse jeito. Queria quebrar os dentes dele, cortar a língua fora.
Por causa desse cara a sua Morgan piorava, ele havia brincado com a cabeça dela. Conhecia muito bem caras assim para se deixar afetar. Ele só cavou a própria cova falando assim.
Jake avançou contra ele possesso, desferiu um soco direto no maxilar dele seguido de outro arrancando mais sangue do ex dela. Entretanto quando o ia socar no estômago, o outro desviou e o agarrando o deu uma cotovelada nas costas e uma joelhada no estômago o derrubando.
No chão Jake tossiu um pouco e levou alguns chutes. Não podia deixar esse cara vencer. Precisava acabar com ele, assim como ele acabou com Morgan. Havia caixotes e uns lixos pela calçada. Jake agarrou um pedaço de madeira e o usou para desferir um golpe contra o ex dela que vinha para cima de novo. O atingiu e este recuou.
O hispânico então se levantou com o pedaço de madeira na mão, o olhar assassino. O atacou novamente até que sua arma improvisada partiu ao meio. Jake então o empurrou contra a parede da casa e desferiu dois socos enchendo a cara dele sangue. O agarrou pelo colarinho e o ameaçou:
— Cala essa porra de boca! Arrombado comedor de cu! Eu conheço merdas como você! Egoístas de pau pequeno quem ficam diminuindo garotas para se sentir um pouco menos brochas! Tá se achando o fodão porque consegue machucar uma garota magra e mais baixa que você?
O socou de novo mais três vezes antes de continuar falando com tanta raiva que cuspia sangue e saliva na cara do outro:
— Tu não me conhece seu porra! Eu já briguei com caras piores que você! Eu já fui preso por matar um arrombado pior que você! Um policial que batia em crianças e viciava a mulher para se sentir menos fodido. Eu sei o que merdas como vocês fazem para perturbar a mente deles! Eu já estive na prisão por matar seu merda! Tá vendo essa cicatriz? Não é atoa puto. Eu matei o meu pai cara! O que me faz não te matar agora?!
Dessa vez o deu uma joelhada no estômago e o empurrou para o chão. Começou então a chutar Theo com toda sua fúria. Abaixou para agarrar o rosto dele pelos cabelos e bater em seguida no asfalto gritando e ameaçando:
—Ela não tá mais sozinha! Ela tá com a porra de um assassino cara! Pede desculpas para ela seu merda! Ela é tão digna que tu não merece nem a merda dela! Implora pela sua vida!
Arrastou a cabeça do cara pelo asfalto alguns centímetros e ameaçou de novo:
—Pede desculpas porra!
Jake MartinezCivilian